A empresa abriu um caso em uma corte de Washington, nos Estados Unidos, acusando suspeitos que utilizaram uma assinatura da operadora AT&T para ativar "várias cópias piratas de Windows 7 e Office 10". A conta foi identificada pela equipe ciberforense da Microsoft, uma equipe especializada que você provavelmente nem sabia que existia, mas que tem um nome sensacional.
Ou seja, se você possui em casa uma dessas versões, não precisa fugir e mudar o próprio nome: os processos devem atingir apenas quem for pego validando uma enorme quantidade de cópias dos produtos, formando um padrão nas ações.
A ação é curiosa. A Microsoft é alvo de pirataria de software há muito tempo, mas não tomava medidas drásticas como ir atrás dos responsáveis após rastreá-los digitalmente.
Fonte: tecmundo
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